quinta-feira, 15 de maio de 2008

Teste de economia

1.1-Um dos critérios de convergência nominal que deixou de ser referido após a adesão ao euro foi a evolução da taxa de câmbio, porque se todos os países tem a mesma moeda esta categoria deixa de necessária.

1.2- A convergência nominal trata-se de cumprir os critérios de convergência estabelecidos. A convergência real é medida em termos de poder de compra dos rendimentos, isto é, que podessem adquirir cabazes de compras equivalentes.

2.1- A taxa média anual de crescimento do PIB de Portugal no período de 1999 a 2003 é de 1%, e no mesmo período a da UE-15 é de 1,7%. A expressão destacada indica-nos que Portugal esta a crescer a um nível inferior em relação a média europeia.

2.2- A UE-25 tem uma taxa média anual de PIB de 1.8% e Portugal tem 1,0%. Portugal deveria crescer a um ritmo superior à União Europeia para desnvolver um processo de convergência.

2.3-Os três sectores de actividade são: a Energia, os transportes e comunicações e as actividades financeiras e imobiliárias. Escolhi estes sectores porque são os únicos que ao longo dos três anos se mantém sempre positivos.

2.4- O sector que me parece particularmente exposto a crises na economia global é o sector de actividades financeiras e imobiliárias. Escolhi este sector porque as nossas instituições financeiras estão sujeitas as variações das taxas de juro do BCE e também com a crise nos Estados Unidos toda a economia global é afectada.

3.1-A taxa de actividade de Portugal é superior a da União Europeia porque as nossas remunerações são muito inferiores a média de remunerações do resto da Europa, logo em Portugal praticamente todos os membros da família que atinjam a idade de trabalhar começam logo uma actividade, aumentado a taxa de actividade, já no resto da Europa se por exemplo um casal, o marido ganhar muito bem a mulher não necessita de trabalhar é menos uma pessoa para aumentar a taxa de actividade. Em Portugal pelo numero de população que temos existem muitos mais trabalhadores do que no resto da Europa.

3.2- O nível de habilitações é desfavorável para Portugal em relação a Europa, verificamos que a escolaridade mais frequente é o 9ºano, 74,6% das pessoas trabalhadoras em relação a uns 25,8% da UE-15 e uns 23,7 % da UE-25, passamos agora para o 12º ano de escolaridade onde verificamos que Portugal tem muitos poucos trabalhadores com este nível de ensino, apenas 13,8%. Na União Europeia é muito diferente, a UE-15 tem 43.2% de trabalhadores com este nível de ensino e a UE-25 tem 47,4%. Analisando agora trabalhadores com ensino superior, o caso para Portugal complica-se apenas 11,5% dos trabalhadores possuem ensino superior, já na Europa o valor duplica. Na UE-15 são 23,4 % e na UE-25 uma percentagem de 22,5.

3.3-Observando o quadro verifico que os 10 países que entraram estão bastante equilibrados em relação à média da UE-15. Estando com maior precentagem a nível do 12ºano com 47,4% contra 43,2% da UE-15. A nível de ensino superior a UE-15 tem 23,4% e a UE-25 tem 22,5% apenas menos 1% de diferença.

3.4- A outra fragilidade da economia portuguesa é a baixa intensidade tecnologica. Portugal tem mais baixa intensidade tecnológica quer nos serviços quer na indústria em relação à Europa.

Grupo II

1- As pessoas, em especial as portuguesas, que estão em crise por muito que sejam a favor dos protestos contra pequim, a favor dos direitos humanos não se importam de comprar produtos chineses, porque são muito mais baratos do que o resto dos produtos, com a crise que está Portugal o valor dos produtos "fala" mais alto do que os protestos contra Pequim. Por isso existe esta contradição, protestos e a compra dos seus produtos, as pessoas não tem dinheiro, compram e nem pensam que os produtores não cumprem os direitos humanos. A vida é complexa demais para estarmos a pensar em várias coisas em simultâneo.

2- Acho que deveria haver mais investigação entre empresas e universidades, mais tecnologia, mais formações para os trabalhadores para que estes se tornem mais competentes, também deveria haver mais orçamentos da parte do estado, para poderem ser construidas novas indústrias com a mais alta tecnologia, para poderem competir com outros países as indústrias já existentes deveriam ser melhoradas tecnológicamente e também de modo a serem mais amigas do ambiente porque acho que este é também um grande problema do século XXI. Deveriam ser também desenvolvidos produtos com marca de forma a fiadilizar os clientes.

Economia portuguesa: Articulação difícil entre mudanças internas e as exigências externas competitivas

1- A globalização é um processo de aprofundamento da interação económica, política, social e cultural. Nos dias de hoje os países não se podem só interessar pelos seus mercados tem de se interessar pelos mercados exteriores, fazer trocas comerciais com outros países.



2- Os seís grandes periodos históricos na evolução mais recente da economia portuguesa foram:

* Autarcia e Proteccionismo ( antes de 1959).

* Abertura comercial e imigração (1959/1973).

* Choques petrolíferos, Descolonização e Democratização (1974/1985).

* Plena adesão às comunidades europeias no caminho do mercado interno Europeu (1986/1992).

* Convergência real e nominal no caminho da União Económica e Monetária Europeia (1993/1999).

* Crise das finanças públicas e dificuldades de convergência numa Europa de moeda única e em alargamento ( depois de 2000).



3- As quatro rupturas genéricas são:

* A ruptura energética.

* A ruptura monetária e financeira.

* A ruptura na natureza do crescimento industrial.

* A ruptura demográfica.



4-A economia portuguesa pode, assim, alcançar resultados positivos, quer nos seus esforços de convergência real, aproximando o seu nível médio de vida, medido em paridades de poder de compra, do nível médio de vida na União Europeia (UE-15), passando de cerca de 55%, no ano da adesão, para cerca de 70%, quando entrou em vigor a moeda única.


5-Os três traços particulares são:Crescimento económico, crescimento onde o ritmo de expansão de consumo público se revelou mais elevado, crescimento com uma significativa tendencia de desiquilibrio esterno.

6 - Portugal tem toda uma indústria defeciente e devia ter uma aposta mais de investigação e desenvolvimento. Portugal não vende porque as empresas não conseguem fidelizar clientes através da marca, porque nós não temos uma marca portuguesa no mercado. A educação em termos formais e a formação é superior à de Portugal.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

A economia Portuguesa e o alargamento da economia Europeia- II parte

1- Os critérios de convergência nominal são: a evolução dos preços é estabilidade de preços: a taxa de inflação média, verificada no período de um ano que antecede a data de avaliação, não pode exceder em mais de 1,5 pontos percentuais a taxa de inflação média dos três Estados-Membros com melhores resultados em termos de estabilidade de preços, a evolução das finanças públicas ou a situação das finanças públicas: o défice não pode exceder 3% do Produto Interno Bruto (PIB), a menos que esteja a diminuir substancial e continuadamente e se situe perto desses 3%. Além disso, a dívida pública não pode ser superior a 60% do PIB, a menos que esteja a diminuir suficientemente e a aproximar-se a um ritmo satisfatório desses 60%; e por último a evolução das taxas de juro de longo prazo ou durabilidade da convergência: a média da taxa de juro a longo prazo, verificada no período de um ano que antecede a data de avaliação, não pode exceder em mais de 2 pontos percentuais a média da taxa de juro a longo prazo dos três Estados-Membros com melhores resultados em termos de estabilidade de preços.

2- A convergência nominal trata-se de cumprir os critérios de convergência que enumerei na resposta anterior. A convergência real é medida em termos de poder de compra de rendimentos, isto é, o que uma determinada pessoa consegue comprar com o seu ordenado.

3- Não. porque a evolução na convergência nominal não interessa, interessava sim se tivesse havido uma evolução na convergência real.

4-Existe uma ausência de processo efectivo de convergência real porque os nossos valores do PIB per capita em termos percentuais são decrescentes (ano 2000-70%, ano 2001-71%, ano 2002-71%, ano 2003-69% e ano 2004-68%). Para esse processo existir os nossos valores teriam de ser crescentes.

5.1


a)- Distância

b)- Aproximação ou convergência

5.2

a) Sim, porque a diferença entre os valores da Hungria e a média europeia é maior do que a diferença dos valores entre Portugal e a média europeia.

b) Sim, porque os valores da Hungria são crescentes e os de Portugal são decrescentes.Logo a Hungria tem um processo de catching-up mais rápido.

c) Sim porque se Portugal continuar com a taxa de crescimento do PIB baixa vai afastar-se da média europeia e se outros países como a Hungria continuarem com os valores do PIB a crescer a uma velocidade superior irão ultrapassar o nosso país. A longo prazo se Portugal continuar com a mesma taxa de crescimento do PIB irá parar à cauda da Europa.
5.3-

a) Recuperação é um processo de catching-up assinalável.

b) Um factor que fragiliza a recuperação é o facto de Portugal não investir em Investigação e desenvolvimento.

6)

a)
b) A regra que a tabela me sugere é que quanto maior é a produtividade maior são as remunerações pagas.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

A Economia Portuguesa e o Alargamento da Economia Europeia- I parte

1 - Em 1951, o tratado de Paris instituiu a comunidade Económica do Carvão e do Aço.


2- Em 1957, o tratado de Roma instituiu a comunidade Económica europeia e EURATOM.


3- Os paises ao entrarem para a União Europeia tinham de cumprir os critérios de Copenhaga, segundo esses critérios os paíse tem de ser instituições estáveis, que garantam a democracia, o Estado de Direito , os direitos Humanos e a protecção das minorias ( critério político), os paises tem de ter também uma economia de mercado em funcionamento e a capaciade para fazer face à pressão da concorrência e às forças de mercado no interior da União Europeia.


4-

a) Ao comparar-mos os diversos alargamentos da União Europeia, verifica-mos que, o que teve maior contributo para o aumento da população e do PIB foi o primeiro alargamento, em 1973 a Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido entram para a União Europeia, contribuindo com mais 32% de população e com mais 29% de PIB. Mas para o aumento da área o alargamento que mais contribuiu foi, em 1986 Portugal, Espanha e Grécia, nesta altura a União Europeia aumentava a sua área para mais 48%.

b) As principais motivações para o alargamento da União Europeia são: A razão económica, quantos mais países fizerem parte da Europa, maior é o seu mercado Interno. A segurança é outra motivação, os países ao entrarem para a Europa, ganham alguma estabilidade, através da partilha de regras e também ao entrarem a UE define um padrão para o desenvolvimento económico. A última motivação é a Identidade.

c) A política emblemática que demonstra que os diferentes Estados-Membros admitem diferentes velocidades no aprofundamento é a política monetária.

5-

a) Os sectores produtivos mais vulneráveis da economia portuguesa são: o vestuário, o calçado, as máquinas, equipamentos e a instrumentação.

b)- Os bens transaccionaveis tem uma maior vunerabilidade do que os bens não transaccionaveis. Porque para a construção de bens transaccionaveis a matéria prima é fácil de encontrar, já para os bens não transaccionais é necessário uma materia prima específica, que não se encontra em qualquer lugar.

6- Sim pode-se concluir que as indústrias exclusivamente dependentes da mão-de-obra estão condenadas ao fracasso na economia global porque estas estão á mercê da mão de obra barata.

7- Ao fazer a comparação do IDE português com o espanhol na polónia verifico que não existe uma grande diferença, Portugal tem um IDE de 511 milhões de dólares e a Espanha tem 527 milhões de dólares.

8- O segredo estatístico pode ser um dos obstáculos neste tipo de estudo porque o Banco Português não nos facultou as informações necessárias.


9- Os países onde a percentagem dos não nacionais tem mais expressão é na Áustria e na Alemanha. A relação existente entre o nível de vida e a atracção da mão-de-obra estrangeira é a seguinte, se uma pessoa decide abandonar o eu país, para ir trabalhar para outro é compriencivel que a pessoa em questão escolha o país melhor, isto é, o país com melhor nível de vida.Exemplo- Um imigrante escolhe mais rapidamente ir trabalhar para a Alemanha do que para a Roménia, porque a Alemanha tem uma qualidade de vida muito superior à Roménia. Quando isto acontece podem surgir manifestações de xenofobia, porque as pessoas vem o seu trabalho ser "roubado"pelo estrangeiros.



10- A explicação é simples. No nosso país é muito mais fácil tratar da papelada para se cá estar legal do que em outros países da Europa. Apesar de Portugal não ser dos países com melhor nível de vida da Europa, os imigrantes escolhem o nosso país, porque conseguem legalizar-se rapidamente e mesmo Portugal não ser dos países com melhor qualidade de vida, os imigrantes tem um melhor nível de vida e melhor ordenado do que nos seus países de origem.



11- As cinco principais nacionalidades presentes em Portugal são: pessoas vindas da Guiné-Bissau (5,6%), angolanos (7,8%), braileiros (14,5%), cabo-verdianos (14,6%) e ucranianos (15%). A explicação que eu encontro é que as autoridades portuguesas são mais brandas com os ucranianos do que com os imigrantes de uma outra raça porque os ucranianos são mais parecidos com os portugueses.



12- Os imigrantes aceitam trabalhos precários, mesmo tendo um elevado nível de habilitações, realizam trabalho sem regalias e são muito discriminados socialmente. A economia portuguesa tem interesse nesses trabalhadores, porque são qualificados e executam trabalhos que muito portugueses recusam, mas para esse interesse exestir é necessário que os imigrantes estejam regularizados, assim contribuem para um aumento das receitas da segurança social e dos impostos.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Portugal 2010: acelerar o crescimento da produtividade

1- Os sectores de actividade económica considerados no estudo são: cronstrução residencial, o retalho alimentar, a banca de retalho, as telecomunicações, o transporte rodoviário de mercadorias, automóvel, turismo, sendo também adicionados o sector têxtil e a saúde. Estes sectores representam cerca de metade do emprego e do PIB e contribuiram em mais de 65% para o crescimento da produtividade em Portugal.Estes aspectos não são considerados limitativos porque são os mais importantes.



2- As seis barreiras identificadas neste estudo como estando na origem da menor produtividade portuguesa são: a Informalidade, a regulamentação de mercados/produtos, o ordenamento do território e burocracia no licenciamento e outros processos, a prestação de serviços públicos, a legislação laboral e a herança industrial.

3 - Para além das questões económicas o governo também tem interesses políticos como combater a evasão fiscal. Um objectivo político é também comprometer-se a ter um défice orçamental abaixo dos 3%, em relação ao PIB.

4- A informalidade pode ser entendida como um conjunto de distorções ao enquadramento competitivo e empresarial de economia, resultantes da envasão por parte das empresas e agentes económicos a um conjunto de obrigações. A regulamentação de mercado/produto decorre da inadequação da regulamentação à promoção do bom funcionamento de mercado. A regulamentação não é independente da produtividade e comparando a nossa produtividade com a da França constatamos que a nossa é muito mais baixa, porque em Portugal perdomina os pequenos formatos (mercearias, etc). O ordenamento do território e burocracia no licenciamento e outros processos é uma barreira que representa cerca de 24% do diferencial "não estrutural" de produtividade, manifestando-se em dois problemas, que se relacionam entre si. Por um lado existe uma deficiente coordenação e visão integrada dos múltiplos planos de ordenamento de território aplicáveis a um determinado local, o outro problema existe em processos de licenciamento complexos, insuficientemente coordenados, heterogénios e pouco transparentes. A prestação de serviços públicos representa 15% do emprego em Portugal, mas ainda assim está abaixo dos 18% da união Europeia. A Administração pública representa um grande encargo para a economia. As insufeciências na prestação de serviços públicos contribuem em cerca de 22% para o diferencial da produtividade não estrutural identificado. A legislação laboral tem um peso de 13% no diferencial. A legislação laboral não pode ser muito rigida, dando muita segurança aos trabalhadores porque isso traria custos elevados para os empresários e estes procurariam trabalhadores fora do nosso país, sendo isso mau para a nossa economia. A Herança Industrial é uma barreira para o nosso país porque ao longo dos tempos Portugal passou da agricultura para os serviços, deixando um pouco de lado a industria, não apostando nela. Assim Portugal ficou sem qualquer herança vinda da industria, não tendo nenhuma marca reconhecida, é um grande ponto fraco da nossa economia.

quinta-feira, 6 de março de 2008

correção do teste de economia

1.1- 1)- comércio internacional ... 2)- comércio externo.

1.2- A teoria das vantagens comparativas permite explicar a vantagem do comércio internacional até quando a teoria das vantagens absolutas diz que o comércio internacional não seria vantagoso. Existe desprezo da parte dos economistas relactivamente à teoria das vantagens absolutas porque a explicação que é dada nesta teoria é do domínio se qualquer pessoa tanto que Samuelson não se refere a ela como teoria mas sim bom censo.

2.2-
e) -
f) 0

2.5- A balança de Rendimentos apresenta sempre um saldo negativo porque as empresas estrangeiras a operar em Portugal são em muito maior número do que as empresas portuguesas a operar no estrangeiro, logo as empresas estrangeiras tem mais lucro do que as empresas portuguesas mas o lucro das empresas estrangeiras vai maioritariamente para os seus paises e as empresas portuguesas como gerem poucos lucros também enviam poucos para o nosso país.

2.6- O défice da balança comercial é sempre estrutural porque ao longo do tempo o saldo da balança comercial é sempre negativo. O saldo é sempre negativo porque o valor das nossas exportações é sempre menor que o das importações.

Grupo II

3.2- O valor da taxa de cobertura que não considerei incorrecto significa que as exportações financia 80% das importações efectuadas, isto é as divisas que obtivemos com as exportações cobrem 80% das importações.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Teste de economia

1- ... 1)-comércio externo ...2)-comércio internacional.

1.2-A teoria das vantagens comparativas permite explicar a vantagem do comércio internacional até quando a teoria das vantagens absolutas diz que o comércio internacional não seria vantagoso. Existe desprezo da parte dos economistas relactivamente à teoria das vantagens absolutas porque nesta teoria nunca existe vantagens no comércio internacional, e quando usamos a teoria das vantagens relactivas verifica-se que existe vantagem em fazer comércio internacional.

Grupo II

2.1-

a) -17237
b) 6231
c) -6906
d) 2674
e) -15238
f) 2038

2.2
a) -
b) 0
c)0
d)0
e)0
f) -

2.3

a) balança corrente + balança capital = -13200

b) -serviços/ défice da balança *100 =36,15%

c)- transferências correntes/ défica da balança comercial * 100 = 15,51%

2.4-
a) o valor a que cheguei significa que a balança de serviços permite financiar 36,15% do défice da balança comercial.

b) o valor a que cheguei significa que as transacções unilaterais permite financiar 15,51% do défica da balança comercial.

2.5-

Grupo III

3.1-O senhor que está certo é o senhor Bruno porque a taxa de cobertura tem de ser menor que 100 porque a balança comercial é defecitária.

3.2 - O significado económico do valor da taxa de cobertura significa que a taxa de cobertura é deficitária.

Grupo IV

4.1- a)

4.2-b)

4.3-c)

4.4- d)

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Teoria das vantagens comparativas

1- Os novos consumos da Europa e da América são injustos, porque a América fica em situação vantagosa em relação à Europa.

2-Trata-se de uma solução que não interessa à Europa, porque foi remetida para um ponto interior à sua Fronteira de Possibilidades de Produção. Verifica-se que nesta situação o preço dos alimentos relativamente ao vestuário é 1 (porque 2.000/2.000=1), encontrando-se fora do intervalo referido.


3-






II


A teoria das vantagens comparativas permite explicar a vantagem do comércio internacional até quando a teoria das vantagens absolutas diz que o comércio internacional não seria vantagoso. A teoria das vantagens comparativas mostra que é vantagoso o comércio internacional.

Relatório da OMC de 2007

1- O produto teve um crescimento reduzido em relação as exportações.

Organização mundial do comércio

1- A OMC foi criada em 1995.

2- A antiga denominação era GATT, General Agreement on Trade and Tarifs.

3- O quadro histórico é a seguir a 2ª Guerra Mundial. Os seus objectivos eram evitar que houvesse novos conflitos por causa da economia, do proteccionismo.

4- As funções da OMC são: funcionar como tribunal para os conflitos do comércio internacional, por intermédio do Órgão de Solução de Controvérsias.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Proteccionismo versus comércio livre

1- O proteccionismo é um país instaurar os direitos alfandegários para os produtos que vem do exterior.

2- As formas de facilitação das exportações menos transparentes são: os subsísios às exportações, o dumping e a desvalorização da moeda. São menos transparentes porque são usados meios desleais. como por exemplo quando um país subsidia as sua exportações estas tornam-se artificialmente mais baratas e concorrem deslealmente com os bens dos outros países.

3- Sim o proteccionismo justifica-se numa industria nascente, porque no início de uma industria os custos são altos e assim o proteccionismo ajuda a empresa a aumentar os lucros.

4- o comércio livre é a eliminação dos direitos alfandegários.

5- Como consumidor existem algumas dúvidas entre o proteccionismo e o comércio livre, porque por um lado o proteccionismo é bom para o comércio nacional, para a economia nacional mas por outro lado o comércio livre dá-nos opurtunidade de encontrar produtos com preços mais reduzidos.

caracterização da União Europeia


quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Indicadores do comércio externo

2- O valor da taxa de cobertura em 2005 quer dizer que as exportações permitem financiar o valor das importações em 76.31 %.

3- As exportações adicionadas com as importações em relação ao PIB em 2005 representam 65.94%.

4- A taxa de cobertura apresentou sempre um valor abaixo de 100 porque o saldo da balança de bens e serviços tem sido sempre deficitário, esta é a possibilidade que se aplica a economia portuguesa. As outras possibilidades teóricas são: se a taxa de cobertura for maior que 100 a balança de bens e serviços é superavite. Se a balança de bens e serviços tiver saldo nulo a taxa de cobertura é exactamente igual a 100.

5- Os valores seriam crescentes, porque com a entrada para a União Europeia os direitos alfandegários foram abolidos e os preços assim baixam.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Comércio Interno,Externo e Internacional

1- Quando os consumidores tem à disposição os bens que necessitam no seu país trata-se de comércio interno, quando os consumidores tem de recorrer a bens fabricados no estrangeiro para satisfazer as suas necessidades trata-se de comércio externo.

2- A diferença entre o comércio externo e o comércio internacional é que quando os economistas estão a analisar dados concretos falam de comércio externo quando pretendem explicar teorias trata-se de comércio internacional.


3- Com a criação da CEE os direitos alfandegários foram abolidos, no mercado Europeu os produtos tornam-se mais baratos, tornando as trocas mais frequentes o outro aspecto é a especialização na produção do que produzem melhor.

Balança de pagamentos portuguesa

1-

a)- O saldo da balança comercial em 2006 foi de -16 629 mil milhões de euros.

b)- O saldo da balança de serviços em 2006 foi de 4893 mil milhões de euros.

c)- O saldo da balança de rendimentos em 2006 foi de -5336 mil milhões de euros.

d)- O saldo da balança de transferências unilaterais em 2006 foi de 2503 mil milhões de euros.

e)- O saldo da balança de capital em 2006 foi de 1260 mil milhões de euros.

f)-O saldo da balança de transacções Correntes ( balança corrente)em 2006 foi de -14599 mil milhões de euros.

2- A relação que se verifica entre o saldo de transacções correntes e as restantes rubricas da balança de pagamentos é a soma das quatro rubricas, balança comercial, serviços, rendimentos e transferências unilaterais.


3- As duas fontes de financiamento do défice da balança comercial portuguesa são: balança de serviços e a balança de transferências correntes. Porque apresentam valores positivos.

4- O saldo da balança Básica em 2006 foi de -13339 mil milhões de euros.

5- Apesar de o nome balança básica estar omitido nas estatísticas oficiais, continua presente pois a soma da balança corrente com a balança capital vai dar a balança básica.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Balança de pagamentos

1- As duas grandes rubricas da balança de pagamentos são: as transacções correntes e a conta de capitais.

2- As quatro principais rubricas da balança trasancções correntes são:a balança comercial,os serviços, o rendimento do investimento e as transacções unilaterais.

3- A exportação do vinho do porto é registada a crédito, pois é paga com moeda estrangeira.

4- A importação de petróleo é registada a débito, pois Portugal gasta moeda estrangeira para poder importa-lo.

5- A despesa realizada pelos espanhóis em Portugal é realizada a crédito na balança de pagamentos, pois entra moeda estrangeira no nosso país.

6- A entrada dos lucros das empresas portuguesas, instaladas no exterior, em Portugal é realizada a crédito, pois entra moeda estrangeira no nosso país.

7- O saldo da balança comercial americana é de 484 mil milhões de dólares.

8- O défice comercial americano está a ser financiado por empréstimos do resto do mundo. O critério pelo qual eu escolhi este valor é porque é o valor mais positivo.