terça-feira, 11 de dezembro de 2007

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Teste de economia

Grupo I

a)-2
b)-3
c)-15
d)-11
e)-12
f)-13
g)-14
h)-6
i)-7
j)-5
k)-10
l)-9
m)-8
n)-4
o)-1


Grupo II

1-As falhas do mercado.
2-Qual o papel do governo na economia moderna?
3- Quando é que os mercados falham na alocação?
4- Qual é a forma que o governo tem para combater a desigualdade do rendimento?
5- Quais as políticas são as políticas que o governo utiliza para promover o crescimento económico e a produtividade?


Grupo III

1- O valor do IPC indica-nos que em 2005 com 109.1€ compramos os mesmos bens que no ano base com 100€.

2-A taxa de inflação no ano de 2005 foi de 2.6%, subiu 0,4% em relação ao ano anterior.

3- A taxa de crescimento do salário numinal no ano de 2005 é de 5.0 não houve qualquer alteração em relação ao ano anterior.

4- O poder de compra aumentou porque a taxa do salário numinal é superior à taxa de inflação.

5 - A função da moeda que a inflação prejudica é a reserva de valor porque com a inflação os preços sobem e as reservas feitas já não chegaram para o fim que nós queria-mos, porque os preços aumentaram.


Grupo IV

1- Os bens comercializáveis são bens que são vendidos por um preço maior que o preço de custo, são as empresas que os produzem. Os bens não comercializáveis são bens que são vendidos com um preço abaixo do preço de custo, é o estado que produz.

2 - Os bens não comercializáveis não dão lucro por isso só o estado os pode produzir, porque o estado tem outros recursos como por exemplo os impostos.


Grupo V

1- As duas políticas económicas que o governo teve de prescindir são: a política cambial e a política monetária.

2- Os três principais objectivos são: a redução do défice do BTC, o controlo da inflação e a estabilidade do desemprego.

3- O governo perdeu duas políticas muito importantes e com isso deixou de poder recorrer a essas políticas para resolver os problemas do país. Agora quem determina várias coisas com as taxas de juro a valorização da moeda é a Banco Central Europeu. Com a perda destas duas políticas o governo só pode tratar dos salários, dos preços e da política orçamental e com isto deu-se a falta de interesse da parte dos cidadãos porque o que o governo trata é sempre a mesma coisa, salários, preços, despesas e receitas os cidadãos estão fartos de ouvir falar dos mesmos assuntos.

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

A estabilidade dos preços é importante porquê?

As variações dos preços medem-se através do cálculo do índice de preços no consumidor.


A inflação dos preços - é o aumento geral dos preços. A inflação pode surgir quando existe uma quantidade excessiva de moeda em relação aos bens disponíveis.


A deflação dos preços - é o oposto da inflação, isto é uma descida geral dos preços. A descida dos preços pode surgir porque a procura dos produtos ou serviços é fraca e as empresas são forçadas a reduzir os preços.


A estabilidade dos preços - Os preços são considerados estáveis se não subirem ou descerem ao longo do tempo, isto é, se for possível comprar o mesmo cabaz, com o mesmo valor de à um ou dois anos atrás.


A estabilidade dos preços promove o crescimento económico e o emprego porque os preços estáveis facilitam a sua comparação e por conseguinte, a decisão sobre que bens ou serviços comprar.Como consumidor, com os preços estáveis é fácil comparar os bens de forma a tornar mais fácil a decisão de compra. Em relação às empresas, estas podem tomar decisões de investimento mais informadas e os recursos podem ser distribuídos da forma mais produtiva.


A estabilidade dos preços é fundamental para a estabilidade social. Com o aumento da inflação, os preços têm tendência a variar de forma imprevisível, o que pode causar perdas consideráveis para as pessoas.Taxas de inflação ou deflação elevadas, dão muitas vezes origem a instabilidade social.

" A política monetária do BCE visa manter a taxa de inflação anual na área do Euro, num nível inferior mas próximo de 2% a médio prazo."

A política monetária do BCE tem em conta dois aspectos muito importantes que são: se a taxa de inflação for muito baixa, os preços descem e os consumidores adiam as suas compras, isso acontecendo as empresas não venderiam, logo deixariam de produzir, iria haver desemprego porque as empresas não produzem logo não necessitam de trabalhadores. Se a taxa de inflação for muito alta os preços sobem muito depressa o que não permite aos consumidores nem às empresas fazer planos.


Os países que se integram na área Euro são: Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia, Áustria, Luxemburgo, Alemanha, Bélgica, Holanda, Filândia e Irlanda.










domingo, 2 de dezembro de 2007

Teste modelo de economia

Grupo I

a) - 6
b) - 7
c) - 5
d) - 1
e) - 8
f) - 16
g) - 2
h) - 9
i) - 10
j) - 3
k) - 4
l) - 11
m) - 12
n) - 13
o) - 14
p) - 15


Grupo II



1 - O funcionamento do mercado.

2 - Quais os problemas que a mão invisível pode resolver?

3 - Como funciona o mecanismo de mercado?

4 - Como funciona o mecanismo em relação aos rendimentos?




Grupo III


1 - A função da moeda implícita no texto é o meio de pagamento.

2 - Uma outra função da moeda é o cálculo e reserva de valor, isto é, se souber o preço de uma unidade saberei o preço de várias unidades.

3 - A moeda de papel era uma espécie de recibos que os cambistas passavam às pessoas que lhes depositassem moeda. O papel-moeda é as notas.

Grupo IV

1 - Os bens comercializáveis são bens que são vendidos por um preço maior que o preço de custo, são as empresas que os produzem. Os bens não comercializáveis são bens que são vendidos com um preço abaixo do preço de custo, é om estado que produz.

2 - Os bens não comercializáveis não dão lucro por isso só o estado os pode produzir, porque o estado tem outros recursos como por exemplo os impostos.

Grupo V

1 - As três razões que justificam a intervenção do estado na economia são: pormover a eficiência, promover a equidade e promover a estabilidade macro-económica.

2- O estado ao promover a equidade esta a verificar que a distribuição do rendimento é relactivamente justa.

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

O papel económico do Estado

O Estado tem três principais funções económicas que são: o aumento da eficiência, a promoção da equidade o estímulo do crescimento e da estabilidade macroeconómicos.

Aumento da eficiência - o governo aumenta a eficiência ao promover a concorrência, ao combater externalidades como a poluição e ao fornecer bens públicos.

Promoção da equidade - o governa promove a equidade ao usasr os impostos e programas de despesa para redistribuir o rendimento a grupos específicos.

Estímulo do crescimento - o governo estimula o crescimento e a estabilidade macroeconómicos reduzindo o desemprego e a inflação enquanto estimula o cresciemnto económico, através da política orçamental e da regulação monetária.

A "Mão Invisível" de Adam Smith

Mão invisível - Cada indivíduo que " pretenda apenas a sua própria segurança, apenas o seu próprio ganho, é levado por uma mão invisível a promover um fim que não fazia parte das suas intenções." Isto é, um indivíduo tem um negócio, como por exemplo a venda de produtos de limpeza, um dia apercebe-se que a venda de produtos alimentares é mais lucrativa, então o indivíduo passa a vender produtos alimentares.

Uma economia concorrencial é eficiente quando não pode aumentar o bem-estar económico de um indivíduo sem piorar o de outro.

A interferência estatal na concorrência mercantil é sempre prejudicial, porque se a mão invisível funcionar eficientemente não será possivel melhorar o bem-estar económico de um indivíduo sem prejudicar a de outro sendo assim o estado ao intreferir iria gastar moeda inutilmente e prejudicar o bem-estar de vários indivíduos.

Os três motivos que Samuelson refere de alcance limitado para a doutrina da "Mão invisível" são: a existência de falhas de mercado, a existência de externalidades ao mercado e a repartição do rendimento.

A segurança na utilização dos produtos financeiros através da internet

A tecnologia tem evoluído muito ao longo dos tempos, essa evolução tem beneficiado muito os seus utilizadores. A internet é uma grande prova desse benefício. Hoje em dia através da internet podemos realizar várias coisas como comunicar com pessoas que se encontram a grandes e curtas distâncias, aceder com muita facilidade a vários tipos de informação, resolver assuntos sem ser necessário nos deslocarmos, comprar produtos e muitas mais coisas.
Todas estas regalias são benéficas quando utilizadas com competência por parte dos cibernautas, pois nunca devemos dizer em conversas online informações particulares como no caso indicado o número da nossa conta bancária, pois não é 100% seguro as conversas online. O caso indicado mostra que o utilizador da internet pensa que é seguro as conversas online, como este utilizador existem outras centenas e por vezes acontecem casos como este, muito desagradáveis e por vezes desastrosas.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

História e tipos de Moeda

Troca directa - é a troca de um bem por outro bem. Exemplo - trocar pão por leite.

Troca indirecta - é a troca de moeda por um bem. Exemplo - trocar moeda por leite.

*Bens como os cigarros, a cerveja e o vinho, foram noutrora usados como moeda .

Moeda-Mercadoria - são mercadorias utilizadas como bens de consumo mas também utilizadas como moeda. Como por exemplo o vinho, é utilizado como bem de consumo mas numa outra época para além disso era também utilizado como moeda.

" Para que um bem apenas sirva como moeda esse bem deve ser inútil"
Isto é, um bem que sirva de moeda deve ter somente esta função, sendo inútil para realizar outras. Assim nunca há falta de moeda.

As características que um bem deve apresentar para funcionar adequadamente como moeda são: a divisibilidade, a durabilidade, a aceitação geral, ter reduzida procura não monetária, manter o valor, ser prática de movimentar e ser dificilmente falsificável.

Divisibilidade - a moeda tem que ser divisível para ser possível obter-mos o valor que desejar-mos.

Durabilidade - a moeda não se pode degradar, porque se isso acontecer o valor da moeda é alterado e isso dificulta o seu uso nas trocas.

Aceitação geral - a moeda tem de ser reconhecida por todos como meio de troca, se não for não cumpre a função de meio de troca.

Ter reduzida procura não monetária - a moeda não pode ser um bem de consumo , isso levaria à sua escassez e haveria falta de moeda.

Manter o valor - o valor da moeda não pode alterar, como por exemplo o vinho antigo vale mais que o novo, mas já a cerveja antiga vale menos que a nova.

Ser prática de movimentar - O bem ( moeda ) tem de ser leve e pequeno, pois se for volumoso e pesado é difícil transporta-lo e de ser usado nas trocas.

Dificilmente falsificável - A moeda não pode dar facilmente para falsificar.


Moeda de papel - era uma éspecie de recibo que os cambistas, ( pessoas que tinham como função comparar e trocar as moedas de uma zona para outra, mais tarde adquirindo novas funções), passavam às pessoas que lhes depositavam moeda (ouro) e assim as pessoas utilizavam esses recibos nas trocas em vez do próprio ouro, com esses recibos podia-se levantar o ouro que havia sido depositado.

Moeda fiduciária - esta moeda apareceu quando estado decidiu entrar para o negócio, e aí foi lançada uma lei que obrigava as pessoas a aceitar e transicionar em moeda de papel sem a poderem trocar por ouro. O Estado é que ditava quanto valia a moeda.

Papel-moeda - são as notas.

Moeda escritural - são os cheques bancários e os vales de correio.

Moeda de plástico - são os cartões de crédito.

Moeda electrónica - são transacções de moeda que são efectuadas através do computador, de uma conta para outra.

A evolução tecnológica tem contribuído imenso para a desmaterialização da moeda, porque com essa evolução os consumidores recebem o salário na sua conta bancária, pagam as suas contas por multibanco e em qualquer supermercado pode-se efectuar o pagamento das compras através do multibanco. Cada vez mais as pessoas não utilizam a moeda fisicamente.

Conceitos e funções da Moeda

Moeda - é um bem de aceitação universal que serve de intermediário nas trocas.

Funções da Moeda - a moeda tem 3 funções que são: o meio de pagamento, a reserva de valor e a unidade de cálculo.

Meio de pagamento - serve nos actos de compra e venda. Diz-se por vezes, que equivale esta função à de meio intermediário de trocas.

Reserva de valor - podem guardar-se produtos, designadamente quando constituem aplicações para grandes fundos poupados, como é o caso de propriedade imobiliária.

unidade de cálculo - se souber o preço de uma unidade saberei o preço de várias unidades. exemplo: sei que um litro de leite custa 1€ logo três litros de leite custaram 3€.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

História da contabilidade Nacional

A contabilidade Nacional, de qualquer país, é um modo de apresentar características de uma economia no seu território Nacional, é uma descrição da realidade económica.
A contabilidade Nacional nada tem a ver com as outras contabilidades, Geral ou Pública, embora muitas informações em que se fundamenta provenham da contabilidade Geral, a contabilidade nacional difere substancialmente desta contabilidade.

A contabilidade Nacional procura fazer uma descrição dos principais agentes económicos, aplicando técnicas específicas que a diferenciam das contabilidades Geral e Pública.
De acordo com a definição da O.E.C.E ( organização Europeia de cooperação económica), a contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma forma quantificada um quadro de conjunto da Economia de um país.
Na história da contabilidade Nacional devemos citar o nome Keynes pelo progresso, a que a sua obra deu origem, na definição dos sujeitos económicos e das operações mais características da contabilidade Nacional. Os primeiros estudos para uma efectivação de um sistema de contabilidade Nacional datam do período anterior à segunda Guerra Mundial.
A ONU acabava por desenvolver um sistema de Contabilidade Nacional próprio e também propõem um outro sistema para os seus países membros. a partir de 1959 os conceitos da contabilidade nacional começam a alargar-se para os fluxos monetários e a quadros de entradas - saídas.
As contas de Portugal foram elaboradas até 1976 de acordo com o sistema da O.C.D.C. A partir dos valores do ano de 1977 o sistema Europeu de Contas Economias Integradas passou a ser seguido pelo I.N.E, após uma evolução o I.N.E designou por sistema de contas Nacionais Portuguesas e foi aplicado pela primeira vez no ano de 1986.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Sistema de contas


Porque é que se mede a economia?



A economia é geralmente medida para fins de análise económica, e também para fundamentar as decisões politicas.
Mais especificamente para permitir que o governo prepare e execute o seu orçamento, dando uma previsão das receitas públicas, a fim que as despesas não excedam o orçamento Nacional.

Para comparar a nossa economia com a dos outros países.

Para ajudar o governo a gerir a economia, a fim de julgar se o governo está a fazer um bom ou mau trabalho no aumento do bem-estar da Nação. Esta informação é muito importante para o processo democrático de escolha de um novo Governo.

Para permitir que as empresas privadas tomem decisões estratégicas em função das condições gerais da economia.

Para permitir que os consumidores individuais tomem decisões no consumo em função da economia geral.

O que é que a contabilidade Nacional mede?



A economia é um conjunto de instituições e pessoas, que os mecanismos de mercado combinam de forma a criar e usar bens ou serviços, bem como gerar e (re) distribuir rendimentos.

Os principais agentes económicos são: as Famílias, as Empresas não financeiras, o Estado, as Instituições Financeiras e o Resto do Mundo.
Estes agentes desenvolvem várias actividades, como a produção, o consumo, a acumulação de capital, a (re) distribuição do rendimento, bem como a contracção ou concessão de empréstimos.
O sistema de contas mede os valores associados a estas actividades e aos agentes económicos.


terça-feira, 25 de setembro de 2007

Os agentes económicos


Aspectos fundamentais da actividade económica

O consumo consiste na utilização de bens (bens matérias e serviços), de modo a satisfazer as nossas necessidades.

A produção é uma actividade realizada pelos empresários que tomam a iniciativa de combinar os factores produtivos de determinado modo, utilizando determinada tecnologia de forma a vender no mercado a sua produção a um preço superior ao custo de forma a obter lucro.

A distribuição é um fenómeno que consiste na deslocação física de um determinado bem do seu ponto de produção até ao ponto de consumo.

A acumulação do capital consiste em efectuar investimentos de modo a aumentar o stock de capital já existente.

O investimento de reposição consiste em manter os mesmos equipamentos, investindo capital somente na sua manutenção, e não em novos equipamentos.

O investimento de expansão consiste em utilizar uma parte do capital em novos equipamentos de forma a aumentar a produção.

A repartição do rendimento é representada pelos factores de produção que é a força de trabalho na qual os rendimentos são os salários e o destinatário do rendimento é o trabalhador existe um outro factor de produção que é o capital em que o rendimento pode ser expresso em rendas e o detinatário do rendimento cabe ao proprietário, o rendimento pode ser também expresso em juros e o detinatário do rendimento cabe ao capitalista e por último o rendimento pode ser também expresso em lucro em que o rendimento cabe ao empresário.(em baixo adiciono uma imagem para melhor explicar o conteúdo da repartição do rendimento).









Agentes

Micro-sujeitos são uma só unidade ( exemplo: a família Silva, a empresa Sony).

Macro-sujeitos (ou agentes económicos) são várias unidades que desempenham a mesma função. (exemplo: o conjunto das famílias, o conjunto das empresas).


Fluxos
Existem dois tipos de fluxos, os fluxos reais e o fluxos monetários. Os fluxos monetários, são fluxos expressos em moeda e os fluxos reais são fluxos expressos noutra unidade qualquer.









A economia fechada é uma economia em que não há relações com o exterior, já a economia aberta é uma economia em que há relações com o exterior. A nossa economia aberta tem vindo a desenvolver-se ao longo dos últimos anos verificando-se um grande aumento na importação e exportação.